Reflexões

As vezes nos perguntamos: o que estamos fazendo aqui? Qual é o nosso principal objetivo? Me perdi nessas perguntas e mais uma vez senti meu corpo pesado, uma angustia, uma dor profunda na alma. Vi coisas, senti coisas que sinceramente: não quero que aconteça, mas foi tudo real demais pra dizer que se pode evitar! Talvez ensinamentos, mudanças permanentes e necessárias, uma espécie de “cura” da alma. Estou tentando segurar as lagrimas e ser forte, já que isso será de vital importância se algo acontecer: força e fé. Coloquei uma coisa hoje em “pauta” na reunião dos meus pensamentos: o que eu realmente devo fazer? Insistir ou simplesmente desistir? Quando estava assistindo à palestra hoje, o palestrante falou sobre o “tentar”. Quando falamos que vamos “tentar” fazer algo, talvez signifique que estamos inseguros, que temos medo de arriscar. Mas sinceramente, pra que perder tempo com os medos? Se não arriscarmos não saberemos o que é o erro ou como fazer para acertarmos. O final do ano se aproxima, férias, distanciamento, mais e mais duvidas sobre certos assuntos, assuntos que perturbam principalmente o coração, local mais frágil e mais forte dependendo de situações. Não quero simplesmente “tentar” ser forte ou “tentar” mudar. Quero ser forte pra mudar e pra ter coragem de realizar tudo que esta em meu pensamento, simplesmente arriscar.

As vezes é necessário ficar totalmente sozinho!